Rico em leads vs pobre em leads: um olhar sutil

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No cenário empresarial, a gestão eficaz de leads é uma questão crítica que influencia diretamente o sucesso de uma organização.

Neste contexto, vamos examinar dois cenários fictícios envolvendo duas empresas e explorar os termos “rico em leads” e “pobre em leads”. Ambas operam em cenários de negócios específicos e, apesar de apresentarem algumas semelhanças notáveis, uma diferença crucial se destaca. 

  • Ambas superaram a marca dos $5 milhões em Receita Recorrente Anual (ARR).
  • Ambas mantiveram uma taxa de crescimento mensal igual ao último mês em relação ao mês anterior (MoM).
  • Ambas apresentaram um Valor Contratual Anual Médio (ACV) semelhante, cerca de $50.000.
  • Ambas tinham aproximadamente o mesmo número de profissionais nas equipes de vendas e marketing.
  • Ambas operavam em um ambiente com um processo de vendas complexo.

    No entanto, existe uma diferença crucial:
  • Uma delas gerou apenas 30 leads no último mês.
  • A outra, surpreendentemente, capturou 1.100.

A primeira impressão pode ser que o segundo caso tem “leads terríveis”, enquanto o primeiro lida com uma “geração de demanda terrível”. A realidade, no entanto, é mais complexa do que isso.

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Diferenciando-se entre “Rico em Leads” e “Pobre em Leads”

Uma análise mais profunda revela que uma das empresas opera em um mercado grande e estabelecido, tornando-a “Rica em Leads”. A outra atua em um mercado amplo, porém menos definido, e, portanto, é considerada “Pobre em Leads”. A pergunta crucial é se um ambiente “Rico em Leads” é realmente superior a um “Pobre em Leads”. Os resultados finais mostram que essa não é uma equação simples.

A importância dos leads qualificados

O cerne da questão reside na qualidade dos leads, particularmente aqueles que estão avançados no funil de vendas. O objetivo é que esses leads qualificados aumentem mês a mês, de preferência a uma taxa superior à do crescimento da receita.

Lição aprendida: contexto importa

Uma lição fundamental surge aqui. Representantes de Vendas e Vice-Presidentes de Vendas que prosperam em ambientes “Ricos em Leads” podem enfrentar desafios ao mudar para ambientes “Pobres em Leads” e vice-versa. Startups “Ricas em Leads” competem em um jogo de números, onde cada lead pode ser valioso, mesmo se uma pequena porcentagem se converter em negócios.

Por outro lado, em ambientes “Pobres em Leads”, cada negócio é crucial e precisa ser conquistado. A perda de um grande negócio em um trimestre pode representar uma perda substancial. Portanto, a eficácia de fechamento torna-se ainda mais crítica.

Conclusão: entenda o contexto

A mensagem central é clara: o contexto importa. Se você opera em um ambiente “Pobre em Leads”, em uma nova categoria de mercado ou está moldando comportamentos, suas necessidades de vendas são distintas. Nesse cenário, o tradicional “Jogo de Números” não é suficiente. Adaptar-se a essas nuances é fundamental para o sucesso. Portanto, ao escolher seu VP de Vendas, leve em consideração o ambiente em que sua empresa está inserida. Não se trata de facilidade, mas de compreender a diferença.

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